Diablo III contará com uma casa de leilões para que os jogadores possam praticar trocas, vendas e interações comerciais mais sérias. A ideia pode sugerir que todo mundo poderá aproveitar a oportunidade para fazer um bom pé de meia negociando aqueles itens que “ninguém nunca tem e todo mundo sempre quer”.
No entanto, a Blizzard deve ser a única parte que realmente vai faturar com as negociações. Pelo menos, nas transações que forem realizadas por brasileiros. A principal razão disso é que os servers brasileiros não permitem o uso do sistema PayPal para realizar os pagamentos. Isso implica em dizer que, quem fizer algum negócio vendendo itens, runas, armaduras (ou qualquer outra coisa), somente poderá ser pago com saldo em sua conta no Battle.net.
Cada perfil da rede é limitado a ter R$ 450 em crédito, usando um autenticador de segurança da Blizzard. E esses recursos da Battle.net só servem para comprar novos jogos da própria desenvolvedora ou para adquirir horas de jogo em World of Warcraft e StarCraft II. Sem contar que a cada item que for comercializado, a Blizzard cobra uma espécie de “imposto” de R$ 1,80, ou de 15% do valor bruto se os produtos forem pedras preciosas, ouros ou outros itens específicos.
Sem muambas
No entanto, de acordo com o site Kotaku, equipamentos comprados ou ouro, que forem comprados no leilão de outra região, não serão transferidos caso você mude de servidor. O item adquirido ficará disponível quando você voltar ao lugar no qual você comprou-o.
Assim, os leilões só trarão alguma vantagem real para os brasileiros quando o sistema PayPal for permitido. Nesse ponto, as transações serão realizadas com dinheiro real e as negociações ficarão muito mais sérias e lucrativas. Por enquanto, o que vale mesmo é montar seu personagem e passar horas e mais horas desbravando lugares, massacrando criaturas e encarando chefes.
Diablo III chega no dia 15 de maio deste ano. Agora falta pouco!
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